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Fluxos nas Regiões de influências das metrópoles Nacionais

O QUE É REGIÃO?

 

     É uma extensão territorial, ou área geográfica, que possui particularidades próprias. O Brasil, por exemplo, é rico em extensão territorial, possuindo 8.516.000 Km².

 

O QUE É REGIÃO DE INFLUÊNCIA?

 

 Área ou localidade que exerce influência em outras áreas próximas, se caracterizando como distribuidores de serviços públicos e privados.

REGIÕES DE INFLUÊNCIA

 

    São identificadas 12 redes urbanas comandadas pelas. Essas redes foram definidas como de primeiro nível, porque a principal ligação externa de cada uma das Metrópoles se dá com as Metrópoles Nacionais. As redes são diferenciadas em termos de tamanho, organização e complexidade e apresentam interpenetrações devidas à ocorrência de vinculação a mais de um centro, resultando em dupla ou tripla inserção na rede. Em relação ao primeiro nível das redes, veja-se o caso de Florianópolis, que integra as áreas de Curitiba e de Porto Alegre, e o de Natal, nas redes comandadas por Recife e Fortaleza. Por essa razão, a soma dos valores apresentados para cada uma das redes supera o total nacional.

 

    São Paulo, Grande Metrópole Nacional, tem projeção em todo o País, e sua rede abrange o Estado de São Paulo, parte do Triângulo Mineiro e do sul de Minas Gerais, estendendo-se a oeste pelos Estados de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia e Acre. Concentra, nos municípios que a compõem, cerca de 28,0% da população brasileira e 40,5% do Produto Interno Bruto - PIB de 2005. A alta concentração/primazia se reflete no PIB per capita, que é de R$ 21,6 mil para São Paulo, e R$ 14,2 mil para os demais municípios do conjunto. Compõem a rede de São Paulo: Campinas, Campo Grande e Cuiabá (Capitais regionais A); São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Uberlândia e Porto Velho (Capitais regionais B); Santos, São José dos Campos, Sorocaba, Piracicaba, Bauru, Marília, Presidente Prudente, Araraquara, Araçatuba, Uberaba, Pouso Alegre, Dourados e Rio Branco (Capitais regionais C). Fazem parte da rede os seguintes Centros sub-regionais A: Franca, Limeira, São Carlos, Rio Claro, Jaú. Botucatu, Catanduva, Barretos, Ourinhos, São João da Boa Vista, Poços de Caldas, Patos de Minas, Alfenas, Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis, Sinop e Ji-Paraná. Dentre os Centros sub-regionais B nela inseridos estão: Itapetininga, Bragança Paulista, Araras, Guaratinguetá, Assis, Avaré, Andradina, Registro, Itapeva, Ituiutaba, Itajubá, Cruzeiro do Sul, Cacoal, Ariquemes e Vilhena.

 

    O Rio de Janeiro, Metrópole nacional, tem projeção imediata no próprio estado e no Espírito Santo, em parcela do sul do Estado da Bahia, e na Zona da Mata, em Minas Gerais, onde tem influência dividida com Belo Horizonte. Com área bem mais reduzida, quando comparada à de São Paulo, a rede conta com 11,3% da população do País e 14,4% do PIB nacional. O PIB percapita é da ordem de R$ 15 mil no centro, e R$ 14,8 mil nos demais municípios da rede. Compõem a rede do Rio de Janeiro: Vitória, como Capital regional A; Juiz de Fora, Capital regional B; e Cachoeiro de Itapemirim, Campos dos Goytacazes e Volta Redonda - Barra Mansa, Capitais regionais C. Os Centros sub-regionais A de Barbacena, Muriaé, Ubá, Teixeira de Freitas, Colatina, São Mateus, Cabo Frio, Itaperuna, Macaé e Nova Friburgo; e os Centros sub-regionais B de Cataguases, Linhares, Resende, Angra dos Reis e Teresópolis também integram a rede do Rio de Janeiro.

 

   A rede imediata da Metrópole Nacional de Brasília possui, em termos relativos, um pequeno contingente populacional que representa 2,5% da população do País e 4,3% do PIB nacional. A extensão dessa rede também é reduzida, compreendendo o oeste da Bahia, alguns municípios de Goiás e do noroeste de Minas Gerais. Característica importante dessa rede é a alta concentração de população e renda no centro, que responde por 72,7% da população e 90,3% do PIB da rede. Entre todas as redes, esta tem o mais alto PIB per capita, R$ 25,3 mil. Na rede imediata de Brasília estão Barreiras, Capital regional C, e Bom Jesus da Lapa, Centro sub-regional B. Além dessa rede imediata, Brasília comanda também, em conjunto com São Paulo, as redes de Cuiabá e Porto Velho, o que amplia em muito a sua área, que passa a se estender para o Mato Grosso, Rondônia, Acre e pequena parcela do Amazonas. Os centros destas redes são Cuiabá (Capital regional A); Barra do Garças, Cáceres,Rondonópolis e Sinop (Centros sub-regionais A); e Porto Velho (Capital regional B) e os centros a ele vinculados, Rio Branco (Capital regional C), Ji-Paraná (Centro sub-regional A) e Cruzeiro do Sul, Cacoal, Ariquemes e Vilhena (Centros sub-regionais B).

 

    Manaus controla uma das redes de maior área, 19% da área do País, e de menor densidade, 2,2 hab./km2, correspondendo a 1,9% da população do País e 1,7% do PIB nacional. De modo similar à rede imediata de Brasília, Manaus concentra a maior parte da população e do PIB da rede, respectivamente 47,3% e 75,5%. Tal concentração tem como efeito grande disparidade no PIB per capita, que é de R$ 10,4 mil para o conjunto da rede, correspondendo R$ 16,5 mil ao centro, Manaus, e R$ 4,8 mil aos demais municípios. A rede abrange apenas os Estados do Amazonas e de Roraima, sendo composta pela Capital regional B de Boa Vista, e pelos Centros sub-regionais B de Parintins e Tefé.

 

    A rede de Belém, assim como a de Manaus, apresenta muito baixa densidade, 5,5 hab./km2, correspondendo a 4,2% da população do País. Em 2005, a rede respondia por 2% do PIB nacional, com PIB per capita de R$ 5,7 mil, um dos menores do País, sendo o valor de Belém R$ 7,9 mil, e o dos demais municípios de R$ 4,8 mil. A rede urbana de Belém estende-se pelos Estados do Paráe Amapá, alcançando uma pequena área do Maranhão. Compõem a rede as Capitais regionais C – Marabá, Santaréme Macapá; os Centros sub-regionais A – Redenção e Castanhal; e os Centros sub-regionais B – Itaituba, Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Paragominas e Tucuruí.

 

    A rede de Fortaleza, a terceira maior em população do País (11,2%), contava, em 2005, com apenas 4,5% do PIB nacional. Como conseqüência, possui o menor PIB per capita entre as redes, com R$ 4,7 mil, registrando em Fortaleza R$ 7,6 mil e no restante da rede R$ 4,1 mil. Com população dispersa, apenas 15,8% da população total encontra-se na metrópole, que concentra 25,7% do PIB da rede. Abrange os Estados do Ceará, Piauí e Maranhão e compartilha a área do Rio Grande do Norte com Recife. Dela fazem parte as Capitais regionais A de São Luís, Teresina e Natal; as Capitais regionais C de Imperatriz, Mossoró, Juazeiro do Norte–Crato–Barbalha e Sobral; os Centros sub-regionais A de Bacabal, Caxias, Pinheiro, Santa Inês, Caxias, Floriano, Parnaíba, Picos, Caicó, Pau dos Ferros, Crateús, Iguatu, Quixadá; e os Centros sub-regionais B de Balsas, Açu, Chapadinha, Pedreiras, Presidente Dutra, Campo Maior, São Raimundo Nonato, Currais Novos e Itapipoca.

 

    A rede urbana de Recife é a quarta maior em população do País, com 10,3% de sua população. Deste total, 19,5% se concentram em Recife. Em 2005, a rede detinha 4,7% do PIB nacional, sendo Recife responsável por 29,0% desta parcela, com um PIB per capita de R$ 8,0 mil, e de R$ 4,7 mil no restante da rede. Abrange os Estados do Pernambuco, Paraíba e Alagoas, além do Rio Grande do Norte (dividido com Fortaleza). Por conta da divisão da área de Petrolina-Juazeiro com Salvador, a rede de Recife avança ainda sobre a Bahia. Compõem a rede as Capitais regionais A de João Pessoa, Maceió e Natal; a Capital regional B de Campina Grande; as Capitais regionais C de Arapiraca, Caruaru, Mossoró e Petrolina-Juazeiro; os Centros sub-regionais A de Caicó, Pau dos Ferros, Cajazeiras, Guarabira, Patos, Souza, Garanhuns e Serra Talhada; e os Centros sub-regionais B de Açu, Currais Novos, Itaporanga, Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Palmares, Vitória de Santo Antão, Santana do Ipanema e Senhor do Bonfim.

 

   Salvador e sua rede urbana respondem por 8,8% da população do País e 4,9% do PIB nacional. Salvador concentra 22,4% da população e 44,0% do PIB da rede, com um PIB per capita de R$ 12,6 mil, enquanto para os demais municípios componentes este valor é de R$ 4,6 mil. A rede abrange os Estados da Bahia e de Sergipe, dividindo o comando de parte do oeste da Bahia com Brasília, e tem como centros: Aracaju (Capital regional A); Feira de Santana, Ilhéus–Itabuna e Vitória da Conquista (Capitais regionais B); Barreiras e Petrolina–Juazeiro (Capitais regionais C); Guanambi, Irecê, Jacobina, Jequié, Paulo Afonso e Santo Antônio de Jesus (Centros sub-regionais A); e Itabaiana, Eunápolis, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Senhor do Bonfim, Alagoinhas, Cruz das Almas, Itaberaba, Ribeira do Pombal e Valença (Centros sub-regionais B).

 

   Belo Horizonte e sua rede urbana respondem por 9,1% da população e 7,5% do PIB do País. A metrópole concentra 30,5% da população e 40,4% do PIB da rede. Assim como nas anteriores, o PIB per capita do centro é mais alto, de R$ 12,7 mil, enquanto os demais municípios da rede não passam de R$ 8,2 mil per capita. O Estado de Minas Gerais corresponde à área de influência desse centro, exceto pela área no sul do estado, ligada a São Paulo, e as áreas de influência compartilhada – a Zona da Mata com o Rio de Janeiro e parte do Triângulo, com São Paulo. Fazem parte da rede de Belo Horizonte as Capitais regionais B de Juiz de Fora (também ligada ao Rio de Janeiro) e Montes Claros; as Capitais regionais C de Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga-Coronel Fabriciano-Timóteo, Teófilo Otoni, Varginha e Uberaba (também ligada a São Paulo); os Centros sub-regionais A de Barbacena, Muriaé, Ubá, Patos de Minas, Lavras, Manhuaçu, Passos e Ponte Nova; e os Centros sub-regionais B Cataguases, Janaúba, Caratinga, São Lourenço, Viçosa, Conselheiro Lafaiete e São João del Rei.

 

    Curitiba e sua rede reúnem 8,8% da população do País e 9,9% do PIB nacional. Em Curitiba, concentram- se 18,6% da população e 23,5% do PIB da rede. O PIB per capita indica menos desigualdade na renda, ainda que o do centro seja superior ao do restante da rede (R$ 16,6 mil e R$ 12,3 mil, respectivamente), com uma das menores razões, entre todas as redes. Abrange os Estados do Paraná e de Santa Catarina (compartilhando com Porto Alegre a área de Florianópolis). Compõem a rede Florianópolis (Capital regional A); Cascavel, Londrina, Maringá, Blumenau, Chapecó e Joinville (Capitais regionais B); e Ponta Grossa e Criciúma (Capitais regionais C). Também fazem parte da rede os Centros sub-regionais A de Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Toledo, Apucarana, Campo Mourão, Paranavaí, Guarapuava, Paranaguá, Pato Branco, Umuarama, Rio do Sul, Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages e Tubarão; e os Centros sub-regionais B de Ivaiporã, Santo Antônio da Platina, Cianorte, União da Vitória, Concórdia, São Miguel do Oeste, Xanxerê, Araranguá, Videira, Balneário Camboriú e Mafra.

 

     A população da rede urbana de Porto Alegre representa 8,3% do total nacional e o PIB é de 9,7%. Porto Alegre concentra 19,2% da população e 24,1% do PIB da rede; o seu PIB per capita, de R$ 17,1 mil, é relativamente pouco superior ao do restante da rede (R$ 12,8 mil). Abrange os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, dividindo a área de Florianópolis com Curitiba. Compõem a rede a Capital regional A de Florianópolis; as Capitais regionais B de Caxias do Sul, Passo Fundo, e Santa Maria; as Capitais regionais C de Ijuí, Novo Hamburgo–São Leopoldo, Pelotas–Rio Grande e Criciúma; os Centros sub-regionais A de Bento Gonçalves, Erechim, Santo Ângelo, Bagé, Lajeado, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Uruguaiana, Rio do Sul, Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages e Tubarão; e os Centros sub regionais B de Carazinho, Frederico Westphalen, Cruz Alta, Balneário Camboriú, Brusque, Concórdia, São Miguel do Oeste, Xanxerê, Araranguá, Videira e Balneário Camboriú.

 

     Goiânia e sua rede urbana concentram 3,5% da população e 2,8% do PIB nacional. Goiânia concentra 30,2% da população, e 29,7% do PIB da rede; possui PIB per capita de R$ 9,2 mil, e é o único caso de centro com este valor inferior ao do restante da rede, que é de R$ 9,5 mil. Abrange os Estados de Goiás e Tocantins, tendo ainda alguma penetração no Pará, Maranhão, Piauí e Mato Grosso. Fazem parte da rede de Goiânia: Palmas (Capital regional B); Araguaína (Capital regional C); Anápolis, Itumbiara, Rio Verde e Redenção (Centros sub-regionais A); e Balsas e Gurupi (Centros sub-regionais B).

 

FLUXO MIGRATORIO

 

    O processo migratório é de fundamental importância para o entendimento dos acontecimentos econômicos e sociais de um país, especialmente dos impactos regionais desse fenômeno, uma vez que eles estão relacionados às condições econômicas e sociais de cada região. Ademais, é possível que dentro de um país exista maior mobilidade de pessoas do que entre as nações (em face de menos impedimentos legais, culturais e institucionais. Estudos mostram que é assim no Brasil, por exemplo, aponta alterações consideráveis no perfil do migrante, entre elas estão a estrutura etária mais envelhecida, maiores renda per capita e nível de escolaridade. A migração é um dos principais fenômenos responsáveis pelas variações demográficas de uma região. Ao longo do tempo, no Brasil, constatou-se um deslocamento interno de grandes contingentes populacionais, especialmente da região Nordeste para o Sudeste do país.

 

ÓTICA ECONOMICA

 

     Os fluxos migratórios podem ser explicados pela teoria econômica que convoca a teoria do capital humano, indicando que a decisão de migrar ou não é o resultado da comparação entre o valor das remunerações que seriam recebidas no atual local de moradia e o valor presente das remunerações possíveis no novo lugar de moradia. Portanto, a migração é mais provável quando o trabalhador tem mais chance de recuperar os seus investimentos em capital humano. Entre os fatores externos identificam-se: as diferenças entre as regiões, uma vez que os indivíduos tendem a procurar regiões que lhe ofereçam melhores condições econômicas e, em especial, salários mais altos, oportunidades de emprego, de custo de vida e de moradia; custos da migração, que envolvem a distância e a efetivação da mudança, embora a presença de familiares no local de destino seja um fator positivo à decisão de migrar.

 

     No grupo dos fatores internos, têm-se as características individuais que, com base na teoria econômica e nas evidências empíricas, possibilitam a compreensão do fenômeno migratório, que são: idade, gênero, estado civil, tamanho da família, escolaridade, renda ou diferencial de renda e auto Seleção.  Os fluxos migratórios são estimulados pelos desequilíbrios sociais e regionais que têm caracterizado o desenvolvimento capitalista no Brasil, servindo como poderosa ferramenta de transferência do “excedente populacional” de determinada região – incapaz de absorvê-lo em sua economia e em sua sociedade – para outras, onde mais se desenvolveu a economia urbano-industrial ou se expandiu a fronteira agrícola. Essa transferência de dezenas de milhões de pessoas tem sido parte inerente à dinâmica da sociedade e da economia brasileiras. Existem vários tipos de migração, entre elas se encontra a migração de pessoas altamente qualificadas, que saem do seu município de origem e vão morar em outras localidades, a fim de auferirem maiores salários e outros bens.

 

Metrô de São Paulo

 

     Metrô de São Paulo ou Metropolitano de São Paulo, é um sistema de transporte metroviario que serve a cidade de Sao paulo, no Brasil. O Metrô de São Paulo é operado pela Companhia metropolitana de São Paulo, empresa de capital misto do estado de São Paulo. Fundada em 24 de abril de1968, a empresa é responsável pelo planejamento, projeto, construção e operação do sistema de transporte metroviário na Regiao metropolitana de sao paulo.

 

      O metrô paulistano está em operação desde 14 de setembro de 1974.

É o maior e mais movimentado sistema de transporte metroviário do Brasil, com uma extensão de 78,4 quilômetros de linhas ferroviárias distribuídas em seis linhas, que possuem um total de 67 estações.

 

Compõem o sistema as linhas:

 

1-Azul (Jabaquara - Tucuruvi),

2-Verde (Vila Prudente - Vila Madalena),

3-Vermalha (Corinthians-Itaquera - Palmeiras-Barra Funda),

4- Amarela(Luz-Butantã),

5- Lilás (Capão Redondo - Adolfo Pinheiro) e

15- Prata(Vila Prudente - Oratório).

 

    Em 2010 o Metrô de São Paulo foi considerado o melhor sistema de transporte sobre trilhos da América Latina pelo The Metro Awards. Não obstante, engenheiros especializados em transportes urbanos afirmam que o metrô está saturado e que a solução deste problema só poderá ocorrer a longo prazo. A rede atualmente passa por investimentos de expansão e modernização, mas sua extensão ainda é considerada insuficiente para as dimensões da região metropolitana que serve.

 

Transportes em São Paulo

 

       O sistema rodoviário do estado de São Paulo é o maior sistema estadual de transporte rodoviário do Brasil, com 34.650 km.

Trata-se de uma enorme rede interligada, dívida em três níveis, municipal (11.600 km), estadual (22.000 km) e federal (1.050 km). Mais de 90% da população paulista está a cerca de 5 km de uma estrada pavimentada.

 

    São Paulo possui o maior número de estradas duplicadas da América latina e, de acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Transporte, o sistema rodoviário do estado é o melhor do Brasil, com 59,4% de suas estradas classificadas na categoria "excelente”

 

Aeroportos

 

São Paulo possui três grandes aeroportos, sendo dois internacionais.

 

  •  Aeroporto Internacional de são Paulo, em Guarulhos, é o aeroporto internacional mais movimentado do Brasil.

  • Aeroporto internacional de São Paulo, localizado na cidade de Guarulhos, na Região metropolitana de são Paulo, é o aeroporto internacional mais movimentado do Brasil.

  • Aeroporto de Congonhas, o aeroporto doméstico mais movimentado e do Brasil, localizado no distrito do Campo Belo, na capital paulista.

  • Aeroporto Internacional de Viracopos, localizado a 20 quilômetros do centro de Campinas e a 99 quilômetros da capital paulista. Atualmente, representa o segundo maior terminal aéreo de cargas do país, responsável por 18,1% do movimento total de cargas nos aeroportos. Em 2007, registrou um fluxo de cargas embarcadas e desembarcadas em voos internacionais de cerca de 228.239 toneladas.

 

O Rodízio de helicópteros em São Paulo  

 

     O rodízio consiste na proibição da entrada de voos dentro da marcação de quadrilátero estipulada pela torre de controle, que não terão pousos realizados dentro deste perímetro, no entanto, esta regulamentação serve somente para determinados horários que apresentam maior fluxo de tráfego aéreo, ou seja, se o helicóptero invade o perímetro demarcado em horário impróprio, e o mesmo não fará seu pouso dentro desta demarcação, o mesmo se encontra impedido de trafegar.

 

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